quinta-feira, 20 de agosto de 2009
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terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
Praça Rui Barbosa
Essa é a praça Rui Barbosa, gosto muito dessa praça que teve a sua reconstrução no governo de Miguel Santos Fontes e foi um projeto do engenheiro Edmundo Sebadelhe Valério em 20 de abril de 1978, essas informações estão na Praça.
Aos poucos Alagoinhas toda aqui no blog, pode conferir, tentarei fazer o melhor possível.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
História de Alagoinhas
A história de Alagoinhas começa com o início do seu povoamento, no final do século XVIII, quando um padre português fundou uma capela no seu território e daí começou a próspera vila em função da chegada de imigrantes e da passagem da estrada de boiadas, acesso para o norte e para o sertão, motivo do título dado por Ruy Barbosa de "Pórtico de Ouro do Sertão Baiano"
Enquanto vila, Alagoinhas recebeu vários nomes, os quais foram Freguesia da Água Fria, Freguesia de Santo Antônio das Lagoinhas e posteriormente Villa de Santo Antônio d'Alagoinhas. Este último nome, foi o último como vila, que depois foi desmembrada da Vila de Inhambupe, para ser emancipada como Município de Alagoinhas.
Em volta da igreja de Santo Antônio várias casas foram construídas, desse modo o povoado foi elevado a vila, através da Resolução Provincial 442 de 16 de junho de 1852. Mais tarde, do mesmo modo, causado pelo desenvolvimento da vila, que era gerado e norteado pela estação ferroviária, a qual era o centro de atividades econômicas, devido ao grande fluxo de pessoas e mercadorias, foi elevado a município de Santo Antônio de Alagoinhas, sendo desmembrado do município de Inhambupe.
Segundo o IBGE, o distrito de Alagoinhas foi criado no dia 15 de outubro de 1816, pertencendo a Inhambupe até 16 de junho de 1852, quando se tornou um município. A emancipação política de Alagoinhas foi oficializada há 153 anos, no dia 2 de julho de 1853, com a posse da primeira Câmara Municipal e do presidente do Conselho, o coronel José Joaquim Leal.
Em 1964 foi descoberto um poço de petróleo no município, o MG-1-BA. Três anos depois já haviam 30 poços, motivo que fez com que a Petrobras se instalasse no município, gerando seu desenvolvimento e aumentando os investimentos, mas também crescimento desordenado, deixando várias pessoas sem saneamento básico e acesso aos serviços de saúde.
Juntando a ferrovia com os poços de petróleo, Alagoinhas cresceu bastante economicamente, tornando-se pólo de sua região. Se voltou aos serviços, portanto seu desenvolvimento se deu, principalmente, no comércio, polarizando mais de 30 municípios vizinhos.
Enquanto vila, Alagoinhas recebeu vários nomes, os quais foram Freguesia da Água Fria, Freguesia de Santo Antônio das Lagoinhas e posteriormente Villa de Santo Antônio d'Alagoinhas. Este último nome, foi o último como vila, que depois foi desmembrada da Vila de Inhambupe, para ser emancipada como Município de Alagoinhas.
Em volta da igreja de Santo Antônio várias casas foram construídas, desse modo o povoado foi elevado a vila, através da Resolução Provincial 442 de 16 de junho de 1852. Mais tarde, do mesmo modo, causado pelo desenvolvimento da vila, que era gerado e norteado pela estação ferroviária, a qual era o centro de atividades econômicas, devido ao grande fluxo de pessoas e mercadorias, foi elevado a município de Santo Antônio de Alagoinhas, sendo desmembrado do município de Inhambupe.
Segundo o IBGE, o distrito de Alagoinhas foi criado no dia 15 de outubro de 1816, pertencendo a Inhambupe até 16 de junho de 1852, quando se tornou um município. A emancipação política de Alagoinhas foi oficializada há 153 anos, no dia 2 de julho de 1853, com a posse da primeira Câmara Municipal e do presidente do Conselho, o coronel José Joaquim Leal.
Em 1964 foi descoberto um poço de petróleo no município, o MG-1-BA. Três anos depois já haviam 30 poços, motivo que fez com que a Petrobras se instalasse no município, gerando seu desenvolvimento e aumentando os investimentos, mas também crescimento desordenado, deixando várias pessoas sem saneamento básico e acesso aos serviços de saúde.
Juntando a ferrovia com os poços de petróleo, Alagoinhas cresceu bastante economicamente, tornando-se pólo de sua região. Se voltou aos serviços, portanto seu desenvolvimento se deu, principalmente, no comércio, polarizando mais de 30 municípios vizinhos.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Um foto histórica na Praça do Coreto
Reparem na singela suástica nazista esculpida no gramado de um canteiro. Quem diria: Hitler tinha fãs baianos! Ou isso, ou o jardineiro, pobre em critérios, apenas que achou o símbolo era "massa" e ia ficar bonito no jardim...
fonte: http://catapop.blogspot.com/2008_01_01_archive.html
fonte: http://catapop.blogspot.com/2008_01_01_archive.html
domingo, 2 de agosto de 2009
Estação São Francisco
A ESTAÇÃO: A estação São Francisco, em Alagoinhas, a cerca de 123 km de Salvador, foi aberta em 1880 ainda com linha em bitola larga - 1,60m. Isto ocorreu 17 anos depois da abertura da linha pois foi nesse local, 600 metros antes da estação de Alagoinhas, que era ponta da linha da Bahia-São Francisco Ry., que se decidiu colocar a saída dos trilhos para a linha do "Prolongamento", como era chamada a linha para Juazeiro na época.
Em 1878 já estava com as fundações prontas. Foi construída pelo Estado, e era sua propriedade, para a linha do Prolongamento, e não pelos ingleses ainda donos da Bahia-São Francisco nessa ocasião, embora toda a sua estrutura tenha vindo por navios da Inglaterra. Um contrato assinado ainda na época de sua construção entre o Estado e os ingleses fez a regulamentação do seu uso pelas duas ferrovias. O local era adequado para, com pouco movimento de terra, locar uma via reta de 400 m, sendo 200 m para cada lado da estação.
Afinal, da estação de Alagoinhas, então ponta da linha, não seria mais possível continuar a estrada para Juazeiro: o adensamento urbano que a implantação da estação criou em 13 anos impedia que fosse feita uma estrutura para bifurcação de linhas e saída de um novo ramal ali sem grandes desapropriações; por isso a decisão por São Francisco. O nome da nova estação, aliás, foi decidido por causa de ser ali "a saída para o rio São Francisco". Haveria duas plataformas: uma ao lado da linha de bitola larga, já existente, e outra do outro lado para a saída dos trens de bitola métrica da linha do Prolongamento.
Em 1911, as bitolas foram igualadas (a da Bahia-São Francisco foi reduzida de larga para métrica) e isso facilitou o transporte sem necessidade de baldeações de cargas e de passageiros na estação. A estação foi toda construída com material importado da Inglaterra e os pilares de sustentação de ferro que sustentam o teto e a abóbada metálica ainda possuem a inscrição do fabricante em alto relevo e até os tijolos foram trazidos da Inglaterra e ostentam o nome do fabricante e a data da produção. Como já dito, a estação é o entroncamento das linhas que, vindo de Salvador, saem dali para Sergipe e Juazeiro, na margem do rio São Francisco. Dependendo do guia de estações, da época e da fonte, a estação foi chamada tanto de São Francisco quanto de Alagoinhas.
Aliás, até hoje ainda ostenta uma placa metãlica numa das quinas de parede com o nome Alagoinhas. Consta que em 1935 a estação foi ampliada a partir de seu prédio original, já na época da Leste Brasileiro. Em 1990 com a estação já mostrando grandes sinais de abandono, o prédio foi tombado como patrimônio histórico pela prefeitura de Alagoinhas.
Segundo o boletim Centro-Oeste, de Flávio Cavalcanti, o último trem de passageiros da Bahia, o "Marta Rocha", que ligava Alagoinhas a Senhor do Bonfim, foi desativado em 1989, em virtude da forte concorrência rodoviária e pela precariedade dos serviços oferecidos à população, com carros superlotados e sem as mínimas condições de segurança e higiene, aliado às condições insatisfatórias da via permanente. Em outubro de 2006, parte do prédio da estação desabou, levando com ela para o chão toda aquela cobertura de ferro de mais de 140 anos de idade.
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa local; Alexandre Santurian; Fabio Teixeira, 2007; Daniel Gentili; Arquivo Público Mineiro; Carlos Cornejo e João E. Gerodetti: As ferrovias do Brasil, 2005; Etelvina Rebouças Fernandes: "Do Mar da Bahia ao Rio do Sertão", Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador, 2005; Cyro Deocleciano R. Pessoa Jr: Estradas de Ferro do Brazil, 1886; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Guias Levi, edições de 1932 a 1984; Mapa: acervo R. M. Giesbrecht)
sábado, 1 de agosto de 2009
Estação de Alagoinhas
A ESTAÇÃO: A estação de Alagoinhas, era originalmente a estação terminal da Bahia and São Francisco Railway. Foi a última estação a ser inaugurada, em 1863. Em 1880, foi aberta, 600 metros antes, pelos construtores do Prolongamento (Alagoinhas-Juazeiro) A estação de São Francisco. Isto ocorreu 17 anos depois da abertura da linha pois foi nesse local que se decidiu colocar a saída dos trilhos para Juazeiro. O local para a nova estação era adequado para, com pouco movimento de terra, locar uma via reta de 400 m, sendo 200 m para cada lado da estação. Afinal, da estação de Alagoinhas, então ponta da linha, não seria mais possível continuar a estrada para Juazeiro: o adensamento urbano que a implantação da estação criou em 13 anos de atividade impedia que fosse feita uma estrutura para bifurcação de linhas e saída de um novo ramal ali sem grandes desapropriações; por isso a decisão por São Francisco. Com a abertura do ramal do Timbó, em 1908, como um prolongamento da linha que terminava em Alagoinhas, esta estação passou a ser a primeira do ramal. A bitola foi reduzida para um metro para acompanhar a mesma do ramal. O belo prédio original da estação de Alagoinhas foi demolido em algum instante da história, possívelmente nos anos 1930 ou 1940 e substituído por uma mais moderna, de alvenaria, e possivelmente menor em dimensões. A verdade é que, quando eu estive em Alagoinhas, em janeiro de 2004, não encontrei essa estação. Ali, segundo Alexandre Santurian, funcionaria naquele prédio um supermercado popular pertencente ao Governo do Estado da Bahia, a "Cesta do Povo".
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht; Guias Levi, edições de 1932 a 1984; Estradas de Ferro do Brazil, de Cyro Deocleciano R. Pessoa Jr., 1886; Do mar da Bahia ao Rio do Sertão: Bahia and San Francisco Railway, Etelvina Rebouças Fernandes. Salvador, Secretaria da Cultura e Turismo, 2006)